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Estudo de DNA, reprodução assistida e doenças raras: qual a relação?

O estudo da sequência de DNA, por meio de testes genéticos, permite identificar alterações em sequências genéticas de pessoas que pretendem ter filhos. E isso ajuda para que as mesmas não sejam transmitidas aos bebês.
Estes testes são recomendados a partir da realização de um aconselhamento genético com especialistas em reprodução assistida. Muito embora não sejam sempre necessários, são aconselhados para:
– Pessoas com parente próximo com doença genética
– Mãe ou pai que teve filho diagnosticado com doença genética
– Pessoas grávidas com mais de 34 anos ou que tenham tido um resultado anormal em teste de rastreio ou amniocentese
– Pacientes que tiveram dois ou mais abortos espontâneos ou que deram à luz um bebê natimorto com sinais físicos de uma doença genética
Ou seja, para quem busca a reprodução assistida, há análises genéticas que orientam o médico na estratégia para tratamento do casal e, por consequência, na busca pelo nascimento de bebês plenamente saudáveis.
A CTSB – Movimento de Prevenção de Doenças Genéticas Graves tem como objetivo a conscientização de todos os brasileiros, em particular jovens casais que pretendem constituir família, sobre a importância do aconselhamento genético para a prevenção de doenças genéticas graves. Ajude a compartilhar esta mensagem!
Para saber mais sobre o tema, consulte nossas plataformas de comunicação!
FONTE: ‘O papel dos testes genéticos na reprodução assistida’. Artigo de autoria de Márcio Riboldi, biomédica e geneticista, publicado em 23 de dezembro em Veja Saúde.